Lac Lemans, 1 de Dezembro de 2006Histórias da chegada a uma ilha.
Portanto, dizia eu, cá estou.
Optei por não criar um novo blog dedicado às Ilhas. Por que haveria de ofender o corrente blog, criando outro? Surge assim o Relatório Açoreano, uma espécie de magazine dedicada a uma gota de água no meio de muitas mais no Atlântico.
Vejo o mar todos os dias. O mar está sempre por cá, sempre. Faz sempre parte da paisagem, e nunca está longe. Perto de tudo, o verde agita-se com a brisa, com a chuva, com os raios de sol, serve de tenro alimento às vaquinhas na forma de erva, armazenamento da energia dos raios de sol que, entre uma nuvem e outra, chegam à terra vulcânica.
A terra é indiscutivelmente vulcânica, de um negro forte, mas suave porque foi criado da ira do fogo subterrâneo. E o som da terra, na voz dos habitantes locais, fala com pronúncia vulcânica.
Tudo isto sem me ter ainda ousado aventurar nesta ilha. Dia a dia, assim. Que ilhas são estas?
3 comentários:
o mar, o mar, o mar... Eu não sei! Cá por mim, ainda não há provas! Alguém já viu fotografias do Gustavo em S. Miguel? Relembrando uma velha teoria da conspiração, há todas as razões para acreditar que ele está a escrever este blog a partir de uma cave para refugiados, exactamente no quarto (se é que poderemos chamar isso a 8m2 com uma cama, uma escrivaninha, e um postigo por onde se passa a comida), dizia, exactamente no quarto ao lado de onde está a ser escrita a próxima grande obra "Tu, Jorge Nuno", seguida pela sequela, "Ele, Gustavo", descrevendo as experiências de convívio e partilha em código morse através das paredes do sítio onde eu julgo que se encontra o autor deste blog.
Até que cheguem as fotografias, considero existirem provas de que estamos a ser vítimas de uma construção fícticia por parte de gpm...
Calúnias, calúnias!
Para breve, a verdadeira prova da minha presença física por lá, aham, perdão, por cá, nos Açores....
então???
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