Procissão a Yemanjá, Belmonte, Bahia, Brasil (Agosto de 2004)"Estrela matutina. No cais o velho Francisco balança a cabeça. Uma vez, quando fez o que nenhum mestre de saveiro faria, ele viu Yemanjá, a dona do mar. E não é ela quem vai agora de pé no Paquete Voador? Não é ela? É ela, sim. É Yemanjá quem vai ali. (...)
No cais, os marítimos viam Yemanjá, a dos cinco nomes. O velho Francisco gritava, era a segunda vez que ele a via.
Assim contam na beira do cais."
Jorge Amado, Mar Morto. 1936
Desconhecido, aqui vou eu.
6 comentários:
que lindas casinhas!!
parece que estás a espreitar :]
olha: já comecei a pôr fotografias no meu blog! eheheh
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não sei como é que é possível..ou melhor, até sei: sou muito distraída...comentei no teu a pensar que o estava a fazer no blog do daniel e do joãozinho...que tristeza....
mil desculpas gustavo....
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;)
É sempre bom saber que comentam no meu blog.... por engano!!
Sim senhor!
Eu também me ia questionar onde estavam as lindas casinhas!
bem...não foi assim um engano tão grande! eheheh
também andava a ver o teu :D
vou começar a deixar fotografias por este blog
ando a experimentar...ehehe
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Bem, se tivessem referido: Que bela parabólica, ainda dava para disfarçar, agora as casas estão deveras cobertas por pessoas. pessoas essas que eu diria serem cubanas não fossem as suas vestes brancas.
Já agora grande pormenor Mr. Gus!
Foi muito bem apanhado esse mítico passeio, outrora visto noutras paragens tais como a Avenidade Gaia.
Sim, é verdade, aquando das obras da Metro do Porto, a C.M. de Gaia vendeu em Asta Pública os hexágonos dos passeios. Os nossos amigos BrÁsileeiirus compraram-nos e deram-lhes alguma utilidade...
Muito bem apanhado...
É bem, senhor Home dos Quins! A foto foi tirada propositadamente para apanhar os blocos hexagonais. As pessoas encontravam-se no local por pura obra do acaso, e eu não consegui tirá-las do enquadramento ;)
Já agora permitam-me acrescentar que detesto ver estes blocos nos nossos passeios. Pode ser uma solução economicamente atractiva, mas em termos estéticos e de degradação urbana são do pior.
PS: a realidade é que a foto traduz um dos melhores momentos a que já assisti. E trata-se de algo que acontece uma vez por ano naquela terrinha cheia de pessoas que sabem bem receber e carregadas de alegria. De resto, é bem real num local sem qualquer turista. Boas recordações, boas recordações...
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